Este blog, criado pelos servidores da Fiocruz Pernambuco, é um espaço de expressão e discussão acerca de assuntos relevantes para a Fiocruz, melhores condições de trabalho e defesa dos direitos de cidadania
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24 de abr. de 2012
Dia Nacional de Lutas. Participe!
Os servidores públicos federais fazem desta quarta-feira (25/04) um Dia Nacional de Lutas. É muito importante que os trabalhadores da Fiocruz participem da mobilização, na Avenida Brasil, logo cedo, e das manifestações que acontecerão em todo o país.
Em Assembleia Geral da Asfoc-SN, na quarta-feira passada (18/04), os servidores aprovaram por unanimidade a paralisação de suas atividades. As listas com os serviços essenciais e os respectivos nomes dos trabalhadores que estarão de plantão deverão ser enxutas e enviadas à Secretaria do Sindicato até ao meio-dia de hoje (24/04).
Aqui no Rio, estão previstos dois Atos. O primeiro, às 12h30, nas escadarias do Teatro Municipal, e a partir das 16 horas, concentração na Candelária, para uma grande passeata até a Cinelândia. A Asfoc-SN disponibilizará transporte do Campus para os interessados em participar dos eventos.
Veja abaixo os pontos de concentração já definidos!
Atos Públicos nos Estados:
Brasília Ato em frente ao Palácio do Planalto, a partir das 12h
Mato Grosso Sindsep-MT realizará ato na frente do Ministério da Fazenda, na quarta-feira , 25 de abril, em frente ao Pantanal Shopping. Será entre 8 e 13h
Pernambuco Praça do Diário, às 9h
Minas Gerais Panelaço contra o governo na porta do Ministério da Fazenda, às 10 horas, na Avenida Afonso Pena, 1316, Centro
Rio de Janeiro Às 17h, em frente à Igreja da Candelária junto com o Sintrasef
Maranhão Praça Deodoro, seguindo pela rua grande, início às 9h da manhã
Amazonas SINDSEP/AM irá realizar uma mobilização junto aos servidores no portão de cada órgão
São Paulo Em frente ao prédio do MASP, ao lado da estação do Metrô Trianon Masp, às 15h
Rio Grande do Norte / Natal Assembleia/Ato com concentração às 8h no portão principal de entrada do Campus do bairro Mirassol – UFRN
Paraná / Curitiba Praça Santos Andrade - Curitiba/PR às 10h
Rio Grande do Sul - Porto Alegre Em frente ao prédio da Receita Federal (Chocolatão), às 14h
FONTE: SITE ASFOC
6 de mar. de 2012
Projeto que privatiza Previdência e ameaça direitos dos servidores é aprovado na Câmara
Projeto que privatiza Previdência e ameaça direitos dos servidores é aprovado na Câmara
Os trabalhadores da Fiocruz lotaram o auditório da Ensp, na sexta-feira passada (02//03), para discutir o Projeto de Lei 1992/07, que cria o Fundo de Previdência Complementar do Serviço Público Federal (Funpresp).
O debate, organizado pela Asfoc-SN, faz parte da estratégia de mobilização e luta contra o PL, que limita o teto da aposentadoria em cerca de R$ 3.600 e ainda retira outros direitos dos servidores. Apesar da pressão por parte de representantes de diversas entidades sindicais, o Projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados com 318 votos a favor, 134 contrários e 2 abstenções. O PL segue agora para apreciação no Senado.
“O PL foi aprovado numa aliança impressionante entre o PT e o PSDB. Precisamos mobilizar a base para conseguirmos sensibilizar os senadores”, afirmou o dirigente da Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas), Paulo Barela.
Além dele, a mesa de debates, intermediada pela vice-presidente da Asfoc-SN, Justa Helena Franco, foi composta pela doutora em serviço social e professora da UFRJ, Sara Granemann, e pela auditora Federal de Controle Externo do TCU, Lucieni Pereira da Silva.
Lucieni explicou que o texto do PL permite a criação de três fundos de previdência complementar para o servidor público federal: um para o Legislativo, um para o Executivo e outro para o Judiciário. “Na minha opinião, ninguém deve optar pelo Funpresp”.
A auditora do TCU disse ainda que o modelo proposto é de Contribuição Definida (CD), em que o participante sabe quanto paga, mas não sabe o valor que receberá na sua aposentadoria – dependendo dos retornos das aplicações no mercado financeiro. “Ou seja, não leva em consideração os riscos. Na Alemanha, por exemplo, esse tipo de modelo (CD) nem é aceito”.
Sara Granemann disse que a luta dos trabalhadores deve ser mesmo para tentar impedir que o Senado não aprove o PL neste momento. “Mas, caso não seja possível derrubar sua tramitação, que façamos uma campanha contra a adesão ao Funpresp”.
Clique aqui para assistir a íntegra do debate e aqui para ver a apresentação disponibilizada pela auditora do TCU, Lucieni Pereira da Silva. As fotos do evento também podem ser vistas no site da Asfoc (www.asfoc.fiocruz.br).
FONTE: site ASFOC
Os trabalhadores da Fiocruz lotaram o auditório da Ensp, na sexta-feira passada (02//03), para discutir o Projeto de Lei 1992/07, que cria o Fundo de Previdência Complementar do Serviço Público Federal (Funpresp).
O debate, organizado pela Asfoc-SN, faz parte da estratégia de mobilização e luta contra o PL, que limita o teto da aposentadoria em cerca de R$ 3.600 e ainda retira outros direitos dos servidores. Apesar da pressão por parte de representantes de diversas entidades sindicais, o Projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados com 318 votos a favor, 134 contrários e 2 abstenções. O PL segue agora para apreciação no Senado.
“O PL foi aprovado numa aliança impressionante entre o PT e o PSDB. Precisamos mobilizar a base para conseguirmos sensibilizar os senadores”, afirmou o dirigente da Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas), Paulo Barela.
Além dele, a mesa de debates, intermediada pela vice-presidente da Asfoc-SN, Justa Helena Franco, foi composta pela doutora em serviço social e professora da UFRJ, Sara Granemann, e pela auditora Federal de Controle Externo do TCU, Lucieni Pereira da Silva.
Lucieni explicou que o texto do PL permite a criação de três fundos de previdência complementar para o servidor público federal: um para o Legislativo, um para o Executivo e outro para o Judiciário. “Na minha opinião, ninguém deve optar pelo Funpresp”.
A auditora do TCU disse ainda que o modelo proposto é de Contribuição Definida (CD), em que o participante sabe quanto paga, mas não sabe o valor que receberá na sua aposentadoria – dependendo dos retornos das aplicações no mercado financeiro. “Ou seja, não leva em consideração os riscos. Na Alemanha, por exemplo, esse tipo de modelo (CD) nem é aceito”.
Sara Granemann disse que a luta dos trabalhadores deve ser mesmo para tentar impedir que o Senado não aprove o PL neste momento. “Mas, caso não seja possível derrubar sua tramitação, que façamos uma campanha contra a adesão ao Funpresp”.
Clique aqui para assistir a íntegra do debate e aqui para ver a apresentação disponibilizada pela auditora do TCU, Lucieni Pereira da Silva. As fotos do evento também podem ser vistas no site da Asfoc (www.asfoc.fiocruz.br).
FONTE: site ASFOC
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